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Mostrando postagens de novembro, 2023

IMPELLITTERI: THE COMPLETE BEAST

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IMPELLITTERI , a banda californiana de speed metal melódico que leva o nome de seu guitarrista, Chris Impellitteri, lançou, em outubro deste ano, um box contendo praticamente toda a sua discografia e faixas bônus, de 1987 a 2009: IMPELLITTERI: THE COMPLETE BEAST ("a completa besta", numa tradução livre, mas desnecessária, que fiz apenas por achar a sonoridade meio engraçada). Se você nunca ouviu falar de IMPELLITTERI (a banda, não o guitarrista), não se sinta constrangido! Infelizmente, não é uma banda muito famosa mundialmente... exceto no Japão, que tem uma base de fãs significativa. Acredito que boa parte da culpa deste quase "anonimato" vem de problemas de distribuição de discos e de produtos e da falta de marketing . No Brasil, por exemplo, a distribuição dos álbuns só começou em 2022 (!!), com a gravadora independente Hellion Records , que relançou parte da discografia da banda em slipcases especiais. Além disso, IMPELLITTERI não é o tipo de banda dada a turn

AS MARVELS, A BOMBA E O DISCURSINHO DO "MACHISMO ESTRUTURAL"

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Confesso que ainda não assisti AS MARVELS. Assistirei no streaming , se der vontade. Mas, a julgar pelos sucessivos tombos em bilheteria (pior estreia, maior queda de bilheteria da MCU, rombo milionário), acredito que fiz bem em não assistir o filme, por enquanto. Ingresso está caro e é preciso ser cada vez mais seletivo. Já sei o que alguns vão falar. Que não assisti por causa do protagonismo feminimo; que nerd macho  tem medo de mulher; que sou bozolóide de extrema-direita; blá-blá-blá, mi-mi-mi. O chororô woke  de sempre. Por mais que o mimimi seja divertido, convenhamos que a agenda "progressista" no cinema já chegou ao insuportável. Não se procuram produzir filmes com personagens cativantes, enredo criativo; aquela ambição de fazer história, sabe? Inovar, prender a atenção, marcar a memória do telespectador. Pelo contrário! A impressão que passa é que os produtores estão se lixando até para o sucesso de suas próprias obras. O interesse parece ser, apenas, enfiar um discu

SAMMY HAGAR E O TRIBUTO A VAN HALEN

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Sammy Hagar (ex-vocalista do Van Halen) reuniu-se com o guitargod Joe Satriani , Jason Bonham (filho do lendário baterista do Led Zeppelin) e  Michael Anthony (antigo baixista de Van Halen) para fazer um baita tributo à banda VAN HALEN. A turnê “The Best Of All Worlds” já tem algumas datas de shows para 2024, mas apenas em solo estadinudense, por enquanto. A iniciativa é bacana até! E tem a atenção dos fãs desde quando tudo parecia boato. Mas e as tretas ? Já foram todas resolvidas? Para quem não sabe da missa, Sammy Hagar entrou no Van Halen em 1985, substituindo David Lee Roth, e ficou na banda até 1996. A amizade de Sammy e de Eddie Van Halen era muito nítida, com aquela sinergia boa nos shows. Muitos fãs até chamavam essa fase linda de "Van Hagar" - o que soa ridículo, mas mostra a revolução que o cara começou na banda. Quando Hagar saiu do Van Halen - supostamente para seguir carreira-solo (algum tempo depois, ele estava dizendo, em entrevistas, que, na verdade, havia

OPINANDO - BESOURO AZUL

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Disponível no streaming da HBO Max desde hoje, Besouro Azul  sempre demonstrou caminhar meio mal da pernas. Primeiro, que a divulgação do filme foi prejudicada por uma greve de atores, aderida pelos protagonistas Xolo Maridueña e Bruna Marquezine exatamente na estreia dos novatos em Hollywood. Segundo, que Besouro Azul aparentava ser mais um desses filmes mornos da catastrófica safra cinematográfica atual, sem enredo, sem carisma, lotado de "ativismo" e todo aquele mais do mesmo. Terceiro, que o orçamento de 104 milhões de dólares só de produção dificilmente é superado ao ponto de render um lucro razoável. Pois é. Besouro Azul amargou uma fraca bilheteria, tendo uma das piores estreias de um filme da DC... mas não fracassou o suficiente para os executivos da Warner enterrarem o projeto. No saldo geral, até que não se saiu tão mal e ainda dá pra culpar aquela greve por qualquer coisa. Besouro Azul é o mais do mesmo, mesmo. História de origem de um super-herói desconhecido pelo

PETRA E SEUS 50 ANOS DE ROCK AND ROLL

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Se você curte rock cristão (isto é, a música rock com letras baseadas no cristianismo) já deve até ter visto essa notícia. Mas vale reforçar! Uma das bandas pioneiras do estilo fará uma apresentação ÚNICA no Brasil, exclusivamente na capital paulista, comemorando seus 50 aninhos de história: o PETRA . E vem com John Schlitt no vocal, Bob Hartman na guitarra e John Lawry nos teclados - praticamente a formação original da banda pós-anos 80; além de Greg Bailey no baixo (que já estava na banda desde os tempos do álbum Revival , de 2001) e Cristian Borneo na bateria (integrante da banda desde 2013). Um pouquinho de história de uma banda histórica. PETRA foi formada em 1972 pelos guitarristas e compositores Bob Hartman e Greg Hough, nos Estados Unidos. Tida como a banda mais premiada e duradoura no meio cristão, PETRA batalhou por praticamente oito anos para quebrar preconceitos eclesiásticos em torno da ideia de que "rock and roll é coisa do capeta". A partir do álbum Never Say

NADOQ INDY - A GRANDE TURNÊ DE OFICINA G3

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É verdade que este post chegou meio atrasado, mas o blog nasceu esses dias. Então, acredito que a justificativa é válida. Vamos lá. OFICINA G3, aquele grupo de rock cristão consagradíssimo até no meio secular, está fazendo uma turnê gigantesca pelos cantos do Brasil, passando por praticamente todas as capitais e cidades grandes do país. O cast é fenomenal, especialmente pelas participações dos vocalistas PG e Luciano Manga. Manga é um dos cofundadores da banda, cantando nos álbuns Nada é Tão Novo, Nada é Tão Velho  (de 1993) e Indiferença  (de 1996); enquanto o PG foi vocalista nos álbuns Acústico  (1998),  O Tempo  (2000) e Humanos (2002). Além disso, o setlist conta com praticamente todas as músicas de Indiferença  e de Além do Que os Olhos Podem Ver  (2005), e boa parte de  Nada é Tão Novo, Nada é Tão Velho .  Infelizmente, Mauro Henrique, que saiu da banda em 2020, não está presente no tour . Não espere por músicas de Depois da Guerra  (2008) pra frente... o que é uma pena, já que